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20 de Abril de 2024

“Esta 1ª fase do Exame de Ordem foi feita para reprovar”

Durante Mesa Redonda, professores do Portal Exame de Ordem corrigem a prova, que não foi nada fácil, e se revoltam com a falta de critério da FGV

Publicado por Portal Exame de Ordem
há 10 anos

Esta 1 fase do Exame de Ordem foi feita para reprovar

Tensão e tristeza. Assim podemos descrever o cenário dos bacharéis em Direito que tentaram uma chance de participar do quadro da Ordem dos Advogados do Brasil neste último domingo (03). A prova foi difícil, segundo os mestres do Portal, que corrigiram a avaliação ao vivo na noite de ontem. “Parecia prova para magistratura, para Ministério Público, e é uma covardia da comissão do Exame de Ordem querer que recém-formados tenham conhecimentos tão profundos de cada área do Direito. Esta prova foi feita para reprovar”, afirma o diretor pedagógico do CERS Cursos Online, Renato Saraiva.

“Nunca fiz uma prova tão difícil”, afirmou o Capixaba Waltair Alves ao sair do local de prova. Ele reflete a impressão de diversos candidatos, que se sentiram lesados pela Ordem e pela FGV neste domingo. Mas a partir de agora, com o gabarito oficial publicado, se afundar na tristeza e permanecer lamentando não é uma opção inteligente. Durante a transmissão ao vivo da Mesa Redonda, os professores do Portal Exame de Ordem se empenharam em corrigir as questões com a maior lucidez possível, dando um norte para quem anda sem esperanças.

Veja matéria completa no Portal Exame de Ordem.

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Jurisprudênciahá 8 meses

Tribunal de Justiça de São Paulo TJ-SP - Remessa Necessária Cível: XXXXX-69.2022.8.26.0053 São Paulo

Modeloshá 5 anos

Contestação

Vanessa Bastos, Estudante de Direito
Notíciashá 7 anos

A pior prova do Exame de Ordem de todos os tempos!

382 Comentários

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Não há dificuldades para aquele que está preparado, ainda mais em uma prova que você só depende de você mesmo.

"Treinamento difícil, combate fácil!" continuar lendo

Olha Adriano, dizer que não há dificuldades para quem está preparado é mentira.

Passei nessa primeira fase (e praticamente sem preparo). Mas a prova estava em um nível de dificuldade elevadíssimo. Quantos amigos meus estudaram mais de mês e não conseguiram. Não desmereça quem está nessa luta. continuar lendo

Sempre haverá dificuldade!!

Até porque, a pessoa esta nervosa, isso atrapalha!! continuar lendo

Gigi, "mais de mês" em um curso de 5 anos e você quer dizer que a pessoa estudou? continuar lendo

Imagino que vc seja desembargador.... continuar lendo

Talvez seja porque o pessoal passa cinco anos sem tocar em um único livro e quer aprender todo o conteúdo do curso em um "cursinho" de dois meses? continuar lendo

Acredito que o alto nível de reprovação é resultado de um preparo fraco, de um curso mal feito e da incapacidade psicológica (de alguns) em realizar uma prova...Concordo que estava difícil mais nada que não tenhamos aprendido em 5 anos de faculdade e que não pudesse ser revisado em 1 ou 2 meses.
Essa foi a primeira vez que fiz, estudei nos últimos 20 dias, cerca 6 horas por dia: ÉTICA, CIVIL, PENAL, TRABALHO, CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVOS, PROCESSO CIVIL/ PENAL/TRABALHO.
Fiz a prova em mais ou menos 2 horas e acertei 57 pontos...e olha que eu ainda nem terminei meu curso e estou indo para o 10º semestre...
Ahh, sou bolsista integral do PROUNI (cota de negros) I!! continuar lendo

É muito relativo isso que você falou Adriano, existem pessoas que se prepararam para essa prova e não conseguiram, só sabe o que está sentindo a pessoa que ficou reprovada, dá um desânimo, uma vontade de desistir, até de se matar para as mentes mais fracas. É revoltante o sistema de exames da FGV e das provas de concurso. Esse tipo de coisa, está transformando pessoas, em meras máquinas, frias, calculistas, que acreditam que se eu passei é por que sou melhor, e quem não passou é o burro, é o desligado e não é assim. Muitas pessoas investem em cursinhos, abrem mão do seu lazer para poder se ver aprovado no exame da ordem ou em provas de concurso, mas daí vem a decepção da reprovação. O que pensar nessa hora? Porque na maioria das vezes não é só o estudo que conta, mas o estudo somado com o estado psicológico ajuda muito no sucesso da prova e no resultado positivo, e muita gente está com o psicológico abalado, desestruturado, e quem sou eu ou você para dizer que essa pessoa não estava preparada para enfrentar a prova? O problema é que se você já se decepcionou com a reprovação, sua alto estima vai lá em baixo e alto estima perdida não se recupera com palavras bruscas, jargões forjados, leva-se tempo para se reconstruir a alta estima de uma pessoa. E as organizadoras de concurso e a FGV na organização do exame da ordem, está pouco se ligando para o examinando ou candidato. Quem organiza essas provas, parece que não são pessoas, são seres desprovidos de qualquer sentimento humano, são pessoas megeras, sem escrúpulo nenhum, que não tão nem ai para os gastos que você sofre ao longo da preparação para realizar a prova, até o dia em que recebe a reprovação e tudo cai por terra, seu investimento perdido e ai. Quem paga por isso? continuar lendo

As provas têm de ser difíceis. Não tem de se pautar pela auto estima do futuro advogado... aquele que não passou tem de estudar mais. Se tem vontade de se suicidar porque não passou numa provinha, então é porque realmente está na profissão errada (a pressão do trabalho real será bem pior que a prova). Quando o advogado trabalhar, lidará com situações que envolvem pessoas, famíias, vidas... é similar a um médico. Famílias inteiras são destruidas quando uma pessoa, mal defendida por erro de advogado, vai presa injustamente... o advogado precisa ser forte, preparado... Quem não aguenta o rojão deve mesmo desistir. Esse sistema de provas existe pra defender a sociedade dos maus profissionais e não os aspirantes a advogados (Que por terem perdido algumas horas estudando, acham-se no direito de tudo em detrimento da sociedade que pagará, até com sua vida, por seus erros de Direito básico). continuar lendo

Há muitos preparados porque já estão com a "mão na massa" desde o início de seu bacharelado, quando, a convite de algum amigo ou outra forma de estágio, aprendem, ao vivo, o que a maioria tenta abstrair nas quatro paredes de uma sala de aula.
E tenham certeza de que esses pedreiros da advocacia terão maior chance de aprovação na segunda fase, haja vista que escolheram o ramo já alicerçado na sua rotina empirista.

Não cheguei a fazer o XIV Exame, mas notei que as mesas querem que saibamos assentar tijolos como a práxis de pedreiros semianalfabetos, em vez de valorizar o "engenheiro civil" do direito, visto que este, por enquanto, não sabe levantar uma parede ainda, mas construirão verdadeiras obras com o tempo.

Como a categoria dos médicos, a prática aliada à teoria, por meio de uma especialização, é que faz o bom advogado (e por que não um doutrinador?). Eu não confiaria a um pediatra que procedesse a uma cirurgia no meu coração. continuar lendo

Pode até existir aquele que consegue passar mesmo despreparado, mas com certeza, aquele que realmente está preparado, não será reprovado.

Acreditar que passar "mais de mês" num cursinho preparatório é se preparar adequadamente, realmente chega a soar hilário.

A preparação começa lá no primeiro ano, naquela aula chata de Introdução ao Estudo do Direito ou de TGE, onde os alunos que comparecem e se interessam pelas aulas são rotulados de "nerds" e "idiotas" porque, ao invés de estarem no boteco tomando "umas geladas", estão sentados na cadeira e ouvindo o que o professor tem a dizer.

A preparação acontece durante os cinco anos que você cursa a faculdade, simples assim. continuar lendo

Cara Srtª Gigi, extraordinária a sua revelação de ter passado no exame da ordem e (praticamente sem preparo) {os parenteses são seus}, a srtª deve possuir uma iluminação mental natural, se é que podemos usar esta denominação, para passar nesta prova de tão elevada dificuldade e sem preparo.
Esperamos vê-la em breve na magistratura!!! continuar lendo

Vejo muitas pessoas falando.
Falar, até papagaio fala.
O triste é ver que falam que é fácil ou difícil aqui nos comentários. Tem muitas pessoas que estudaram e conseguiram, outras não tiveram êxito com o mesmo grau de estudos. A verdade é que ninguém aqui irá provar o seus feitos (grnd internet) e palavras rudes apenas desmotivarão nossos colegas que ainda não conquistam a carteira. Portanto, pensem bem antes de soltar opinião.
Agora falando de nível, sim, a prova não estava fácil, quem presta concursos sabe muito bem que o nível exigido estava altíssimo. Não falem besteiras.
Ps: Achei muito "engraçado" do garoto falando que acertou 57 pontos. Não sei o por quê, mas acho que ele está tentando ferir pessoas. Lamentável essa postura vinda de um talvez futuro advogado ou seja lá qual caminho ele for seguir. continuar lendo

Treinamento difícil. O adversário atira nas suas costas e você morre. Fim. Há casos e casos. continuar lendo

quem conseguiu passar nessa prova contou com muita sorte! foi uma das piores provas até hoje aplicadas se você passou nada garante que você passe na segunda fase só peço que não fique se gabando pois a queda pode ser maior. continuar lendo

Não acredito que se trata de desmerecimento. São 04 ou 05 anos de faculdade em média... a pessoa tem que estar ou não preparado. Não adianta estudar somente para o Exame de Ordem. continuar lendo

Meu caro, ninguém está 100% preparado, às vezes caem questões de conteúdos que o candidato tem mais domínio, muitas vezes o contrário, por isso temos que contar com a sorte também. Mas eu creio que o exame é difícil justamente para evitar a entrada de mais profissionais no mercado, visto que já tem muitos, isso seria uma medida de proteção. continuar lendo

Disse tudo, Adriano!
Além disso, a premissa do tal Renato Saraiva é equivocada. Ninguém jamais disse que Exame de Ordem é para recém-formado. Exame de Ordem é para quem ESTUDOU SÉRIO durante a faculdade! continuar lendo

Falando em prova, questão elementar é a de que abreviaturas ou siglas devem ser traduzidas na primeira citação no texto, conforme determina a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Ninguém é obrigado a saber que FGV significa Fundação Getúlio Vargas. continuar lendo

Parabéns pelo comentário, Ronie Mortatti. Independente do resultado que cada um obteve nessa prova, o importante é seguir em frente buscando alcançar seus objetivos. Aos que passaram na primeira etapa, espero que continuem se dedicando para que consigam a tão sonha aprovação na segunda fase. Já para os que não lograram êxito nessa etapa, espero que não desistam de seus sonhos e que tenham força para vencer esse obstáculo. continuar lendo

Estudar mais de mês para o exame de Ordem é piada. A faculdade de Direito dura cinco anos. Você tem que estudar durante toda a faculdade. Quem leva a graduação nas coxas e em mesa de boteco pode morrer tentando, estudando dois ou três meses, que vai ficar no sufoco. estudei apenas uma semana antes da prova e fiz 85 pontos quando a prova tinha 100 questões em 2009. É simples assim: quem teve formação deficiente vai enfrentar dificuldade. continuar lendo

Essas coisas que fazem aquele sentimento de preguiça aparecer.
Prepotência mandou lembranças. continuar lendo

Meu caro, tuas palavras contém tantos erros de percepção que chega a ser insanável a tua cegueira perante o atual cenário. continuar lendo

Sempre tem um besta que se acha o pica. continuar lendo

Belas palavras ,só perdem para o silêncio !! continuar lendo

do jeito que você fala, dá a impressão que quando você foi aprovado, teve mais de 90 acertos. E, por falar nisso pode passar pra nós quantos acertos você teve? continuar lendo

Nenhum aluno bem preparado foi "vítima" de um exame de Ordem, em tempo algum. Já fui aprovado em um deles, em ambas as fases, e não vislumbrei barreira intransponível. É difícil? Sim, é. Meu pai, que também sobreviveu a um desses, dizia que era como um funil, ao contrário: a entrada era mais estreita que a saída. Sempre gostei desse conceito. Abraços. continuar lendo

O choro é sempre o mesmo. Adoram dizer que "o exame da Ordem é mais difícil que pra Magistratura". continuar lendo

É valido, respeitar a opinião de todos!

Até porque o que é facil para mim, pode não ser para o outro. Além de muitos fatores, entre eles o nervosismo, atrapalhar bastante! continuar lendo

E nunca foi nem nunca será!
A OAB, se muito, se iguala ao nível da prova para Agente Jurídico do MP ou Analista de Tribunais. continuar lendo

Equívoco seu Heloisa. Ninguém disse que estava mais difícil que prova pra magistratura, mas no mesmo nível. Considerando o conhecimento dos recém formados ou formandos. Acho um tremendo vacilo julgar os não aprovados. Todos sabem que a prova envolve muita coisa além do conhecimento, como, emocional, pressão pessoal, insegurança na decisão para segunda chamada e etc. Os não aprovados não precisam dessa lição de moral, muito pelo contrário. Precisam de apoio para não pararem de estudar e, consequentemente, não deixarem de fazer o exame. Sem contar que há uma suspeita sobre dificuldade da prova. Será mesmo que o intuito do exame é qualificar melhor os profissionais da área ou será que está existindo algum interesse patrimonial considerando o altíssimo valor da inscrição? continuar lendo

Na verdade a intençao da OAB é simplesmente lucrar. Quanto menos passar mais terão que fazer a prova de novo. Acho um absurdo o valor das inscrições para concurso e da anuidade da OAB. continuar lendo

Super válido respeitar a opinião de todos.

E Cristhiano Arrais, não é equívoco meu, não. Pode ser que este artigo, especificamente, não tenha mencionado a frase que eu repeti acima, mas já houve inúmeras outras provas onde essa comparação é feita, em um sem número de artigos, promovidos sempre pelos mesmos interessados.

Não estava no mesmo nível da magistratura não. Eu fui aprovada na OAB assim que me formei e frequentemente faço as novas provas, pois acho válido para me preparar para outros concursos. E não, nem vem, não tem conversa nem choro, não está nem perto das provas da Magistratura. E isso eu digo por experiência própria, pois já fui reprovada nessa duas vezes. continuar lendo

Visualizei as questões e de fato, estavam bastante dificeis. Mas antes assim, do que aprovar profissionais despreparados. É preciso redobrar o cuidado para a elaboração das questões do próximo exame. continuar lendo

Me desculpe, mas tal avaliação não avalia bons ou maus profissionais. Vejo muitas representações contra "adevogados" , passaram em tal exame e hoje agem contra as éticas e disciplinas da OAB e o puro corporativismo não pune. Isso é justo? continuar lendo

A indução já responde, usando o mesmo critério da comentarista, o qual entendo que não deva ser aplicado reciprocamente, em respeito aos reprovados. continuar lendo